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onde ficam os jogos do windows 8,Vivencie Eventos Esportivos ao Vivo com Comentários da Hostess Bonita Online, Trazendo a Emoção do Campo de Jogo Diretamente para Sua Tela..A faixa da Mangueira é interpretada por Ciganerey e Péricles. A obra começa questionando o rumo das escolas de samba, onde o dinheiro se tornou primordial para a realização da festa e sugere que é hora de ter consciência e priorizar o samba, exaltando a resistência de quem sempre lutou por essa bandeira ("Chegou a hora de mudar / Erguer a bandeira do samba / Vem a luz à consciência / Que ilumina a resistência dessa gente bamba"). O trecho seguinte lembra dos primórdios do carnaval carioca, quando a falta de dinheiro não interferia na vontade de brincar das pessoas ("Pergunte aos seus ancestrais / Dos antigos carnavais, nossa raça costumeira"). O primeiro refrão do samba lembra que, antigamente, os sambistas eram marginalizados e que as fantasias das escolas eram feitas de material barato, sem o luxo contemporâneo ("Outrora marginalizado, já usei cetim barato pra desfilar na Mangueira"). Os versos seguintes exaltam o compositor popular, que aprende sua arte no dia a dia, improvisando um samba na mesa de um bar, com garfos e pratos. ("A minha escola de vida é um botequim / Com garfo e prato eu faço meu tamborim / Firmo na palma da mão, cantando laiálaiá / Sou mestre-sala na arte de improvisar"). O segundo refrão do samba faz alusão à Vai Como Pode (primeiro nome da Portela) e trata do desejo de resgatar a felicidade dos antigos carnavais, onde o povo podia brincar o carnaval sem distinção ("Ôôô somos a voz do povo / Embarque nesse cordão / Pra ser feliz de novo / Vem como pode no meio da multidão"). O trecho seguinte pede a volta da emoção no carnaval em detrimento do luxo. No primeiro verso, a palavra liga tem duplo sentido, podendo ser entendido também como uma crítica às ligas de carnaval ("Não... não liga não / Que a minha festa é sem pudor e sem pena / Volta a emoção / Pouco me importa o brilho e a renda"). A seguir, o samba celebra a rua como espaço público, do povo por direito ("Vem pode chegar / Que a rua é nossa, mas é por direito") e conclama o povo a invadir as ruas, fazendo alusão ao portão da Marquês de Sapucaí que divide o público entre quem pode pagar pra ver o espetáculo dos que não podem ("Vem vadiar por opção, derrubar esse portão, resgatar nosso respeito"). O samba conclui que a Mangueira, surgida do morro como tantas outras agremiações, tem a capacidade de levantar todas as questões expostas no samba, que muitos insistem em "jogar para debaixo do tapete" ("O morro desnudo e sem vaidade / Sambando na cara da sociedade / Levanta o tapete e sacode a poeira / Pois ninguém vai calar a Estação Primeira"). O terceiro estribilho do samba sintetiza a ideia do enredo, de que se faltar dinheiro, não há de faltar alegria e samba para o povo brincar o carnaval ("Se faltar fantasia, alegria há de sobrar / Bate na lata pro povo sambar"). O refrão principal da obra pode ser lido como uma indireta ao então prefeito do Rio, Marcelo Crivella, acusado de cortar a verba das escolas de samba devido à sua religião, que trata o carnaval como pecado ("Eu sou Mangueira meu senhor, não me leve a mal / Pecado é não brincar o carnaval").,Zirano partiu em sua viagem para a costa da Barbária na primavera de 1602. Como não foi possível viajar diretamente para Argel de Sardenha, ele foi primeiro para a Espanha, onde o rei Filipe III ofereceu-lhe passagem em um navio para a região com Frei Matteo de Aguirre, que foi embaixador do rei Filipe no Reino de Kuku (hoje parte do norte da Argélia). O Reino de Kuku, com o apoio militar do Rei Phillip, estava prestes a entrar em guerra com o estado de Argel, mas a associação de Zirano com Aguirre acabaria causando problemas. Os dois deixaram a Espanha e chegaram ao porto de Azeffoun em 28 de julho de 1602. Eles viajaram do porto para Kuku e mais tarde partiram da cidade, disfarçados de comerciante ambulante que vendia tecidos de linho, com um companheiro que poderia atuar como intérprete..
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